Flogisto
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Flogisto e ateoriasem torno dele foram desenvolvidos no início de 1700 para explicar a natureza da matéria antes do conceito deátomoFoi aceito.
O flogisto deveria ser uma substância invisível misteriosa (ou, na teoria dos quatro elementos, tipo de terra) que foi liberada quando uma substância queimou. Conseqüentemente, a madeira liberou seu flogisto quando queimada e, portanto, teve uma diminuição correspondente de peso.
Cientistas europeus aceitaram amplamente a teoria por algumas décadas e puderam explicar algumas observações da matéria com ela. Por exemplo, Joseph Priestly considerou a substância produzida ao aquecer o óxido de mercúrio (II) (agora conhecido como oxigênio) como sendo o 'ar deflogisticado' em que as substâncias queimavam mais rapidamente nele. Os ratos também viveram mais no ar deflogisticado. O ar sofisticado (ou nitrogênio) impedia a combustão.
Antoine Lavoisier falsificou o conceito de flogisto em seu artigo 'Reflexões sobre o flogisto', baseando a análise em seus experimentos e de outros. Por exemplo, metais aquecidos no ar ganham massa apesar de também perderem o flogístico. (Os metais estavam realmente formando óxidos de metal.) Embora alguns cientistas propusessem 'soluções' para a teoria do flogisto, Lavoisier apontou que o flogisto nunca foi claramente definido e muitas vezes tinha propriedades contraditórias e, portanto, não era uma boa teoria.
Ideias sobre elementos e principalmenteoxigêniosubstituiu o flogístico, e o conceito de átomo o suplantou inteiramente no século XIX.
Não deve ser confundido com:energia escura